Raposas, de Rúben Lôpo

Rúben Lôpo é um poeta, dramaturgo, dizedor e escritor de São João da Madeira. É mestre em Engenharia de Redes e Sistemas Informáticos e trabalha como Cientista e Engenheiro de Dados. Venceu o concurso de Poesia na Corda em 2021, com o poema “Dupla Visual”. Fez parte do grupo de teatro Sériùs, onde foi coautor do original “O Artista”, apresentado no Festival de Teatro de S. João da Madeira. As “Raposas” que escreve são o culminar de aprendizagens líricas ao longo da sua juventude poética.

Sinopse:
"Aqui jazem chamas de inflamações juvenis. Todas estas nuvens de fumo são malquerer e bem-querer raposo das paixões etéreas.
A incandescência das chamas vai para além da brevidade dos jazigos. É em verso que morrem e vivem os amores de morte a outras vidas.
O amor move-se obliquamente à mística das Raposas. Sem respostas, num ambiente de estrofes infundadas, a não ser pela impropriedade de quem recita chamas.
Chamas alaranjadas, fogo rompante sem correntes, da concorrência dos dias que arderam.
E ainda ardem."

Biografia:
"Rúben Lôpo é um poeta de ‘99, dramaturgo, dizedor e escritor de São João da Madeira, com fortes ligações à cidade Invicta do Porto, dada a sua vida académica na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. É mestre em Engenharia de Redes e Sistemas Informáticos e trabalha como Cientista e Engenheiro de Dados. Venceu o Festival Poesia à Mesa em 2021, com o poema “Dupla Visual”. Fez parte do grupo de teatro Sériùs, onde foi coautor do seu primeiro original dramático “O Artista”, já apresentado e interpretado na XIV edição do Festival de Teatro de São João da Madeira em 2022. A peça inclui a primeira música que escreveu. As “Raposas” que escreve são o culminar de aprendizagens líricas ao longo da sua juventude poética."

Daqui, ninguém passa! Eu não creio. Porém, rezo!, de Rariela Salustino